Josand, com a queda do Sócrates, e explorando a forma como caiu, emergiu claramente na política portuguesa, com alguma visibilidade, tanto nos media como no interior de alguns partidos, uma nova classe de extremistas, estes “neo-liberais”. Não se pode negar, por isso, que têm algum peso político, em parte porque na liderança do principal partido do governo está uma criatura frágil de ideias que ora se deixa inebriar por estas cantilenas dos amanhãs liberalizantes ora se perde na triste realidade da tecnoforma e do amigo relvas.
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